Todo que é cabinda sério, neste momento, deve estar a interrogar-se se vale a pena estar a defender uma nacionalidade que é simplesmente um nominalismo filosófico. Isto é, nós somos angolanos de nome.
Mas, não representam valores, não representam direitos.
Só representam uma e única coisa, deveres; e um dos primeiros deveres é calar-se, o segundo dever é submeter-se, e o terceiro dever é seguir o que Angola diz.
Nós não temos direito a nada, não temos direito de promover a nossa língua, não temos direito de promover a nossa cultura, não temos direito até de rezar a nossa maneira.
Isto é terrível!
Epístolas do Padre Jorge Casimiro Congo
UMA REFLEXÃO OPORTUNA E INTEMPORAL PARA OS CABINDAS.
Mbembu Buala Press (Voz de Cabinda)
#Mbembubualapress2022