Na passada segunda-feira Félix Tshisekedi visitou Angola, onde solicitou à ajuda do país vizinho no reforço da capacidade combativa das forças de defesa e segurança da RDC.
Solicitação que foi acolhida com agrado por parte do estadista angolano João Lourenço que de seguida autorizou a realização de manobras militares entre os exércitos dos dois países que teve como ponto de partida o Show Aéreo de Caças de Combate em Kinshasa.
Fontes bem posicionadas no assunto avançaram à essa plataforma que João Lourenço exigiu duas condições para apoiar e ajudar Tshisekedi que enfrenta uma crise política que poderá prejudicar a sua reeleição. A primeira está relacionada com o ultrapassar do mal estar na relação pessoal que se instalou entre os dois após o mandatário da RDC ter se irritado com a lentidão do processo que negociava o velho dilema da exploração petrolífera conjunta e a segunda a mais “bicuda” João Lourenço exigiu carta branca e ajuda da RDC na perseguição dos efectivos militares da FLEC FAC que Angola alega terem procurado refugio no país vizinho e que por várias vezes os motivou à atravessam ilegalmente as suas fronteiras, incidentes que foram recentemente denunciados pelas próprias autoridades do Congo Democrático.
A fontes adiantaram por outro lado que Lourenço exigiu ainda a facilitação por parte da RDC do repatriamento dos refugiados de Cabinda que residem aquele naquele território desde de 1975.
As fontes asseguram ainda que o cerco contra os independentistas de Cabinda teve inicio hoje 23.11.20 na região de Lukula numa acção conjunta entre as duas Forças Armadas (FAA e FARDC) e, até não se sabe, se os refugiados de Cabinda residentes na RDC serão poupados.
Texto de Baveka Mayala
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Bom dia, meu povo, p’ra me esse Presidente dos angolanos está ser teimoso porque os occidentais estão lhe fazer para ficar mais teimoso, sobretudo os promotores esses conflitos, são os português porque eu não tenho ném confiança este governo MPLA assassino, criminoso e corruptos, qui mataram meus Parentes em cabinda, e qui maltratam sobretudo os filhos da FLEC-FAC que este governo ilegal deixa minha terra, porque cabinda não é Angola e não será Angola, mas eu tenho fé que haverá fim para isso, comerçando nos occidentais, Eu tenho sempre orgulho da minha terra, porque sou cabindiano, que Deus vos abençoe, “luvunu wau”
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