TAAG VOA EXCEPCIONALMENTE PARA CABINDA

Infelizmente aos Cabindas lhe é negado directa e indirecta de reivindicar o seu direito à Autodeterminação de acordo o seu passado histórico e Jurídico, onde a verdade é indelével e contínua presente até aos nossos dias, como o caso da Constituição da República Portuguesa de 1933 que certificava no Artigo 1 que o território de Portugal é o que ele ocupa actualmente e compreende:

1 – Na Europa: o Continente e os arquipélagos da Madeira e dos Açores;

2 – Na África Ocidental: os arquipélagos de Cabo Verde, Guiné, São Tomé e Príncipe e seus dependentes, São João Baptista de Ajudá, CABINDA e Angola, só para citar.

Hoje é evidente e patente que esse passado histórico e jurídico, outorga ao Território de Cabinda à luz do do direito internacional, o direito de tornar-se independente quer de Portugal “Estado Proctetor” e quer do estado a que foi, involuntariamente anexado a República de Angola.

MBEMBU BUALA PRESS ( A VOZ DE CABINDA)

1 4 5 6