Para que o inimigo número 1 do povo de Cabinda escale às terras de Maiombe é uma questão de estratégia serrada por parte da segurança angolana pois que de forma consciente sabem que para o povo de Cabinda, é um alvo a abater. Apesar do governo inútil de Angolano não admitir oficialmente a existência de guerra em Cabinda, fazendo-se de olhos e ouvidos de mercador, o certo é que a guerra continua e está longe de terminar diante da ignorância do mesmo, ceifando inúmeras vidas quer dos angolanos como dos Cabindeses, vidas essas que na óptica deste governo inútil, são compensadas pelos inúmeros recursos que roubam em Cabinda.
O cancelamento da sua vinda à Cabinda é motivada exactamente pela questão de instabilidade político-militar que se vive em Cabinda, associado a isso está o facto do surgimento de Movimentos Pacíficos no interior, defensores do sagrado direito do povo de Cabinda a sua independência que quebrou a barreira do medo incutida por estes colonizadores, redireccionando o povo à causa, culminando com a não-aceitação deste governo e das suas instituições em cabinda, concomitantemente a sua queda iminente.
Num território onde um simples governador tem mobilidade reduzida e condicionada imagine você que é considerado o cancro do povo Cabindês, que orienta as execuções em Cabinda!
O povo de Cabinda anda farto de discursos enganosos que só servem para adormecer o Boi, discursos esses que são sempre característicos desse governo para com este povo.
Ao que parece, ganharam ligeira vergonha nas suas caras – que há muito eram desavergonhadas – para encararem este povo de frente.
Caso para dizer que para o povo de Cabinda, o governo angolano é mais inútil que uma camisinha dentro de um Convento. Logo, a melhor solução passa por estabelecer um diálogo franco, inclusivo e aberto com vista a negociar a sua saída urgente em Cabinda.
CABINDA NÃO É ANGOLA
VIVA O DIÁLOGO!
ABAIXO A COLONIZAÇÃO ANGOLANA EM CABINDA!
VIVA A INDEPENDÊNCIA DE CABINDA.
Eduardo Muindo