Segundo uma nota enviada à nossa redcção, o Presidente da Flec e Chefe Supremo das Fac, Emmanuel Nzita, endereçou uma mensagem à todos os jovens de Cabinda, no interior e na diáspora.
Uma mensagem de esperança e de encorajamento, onde o líder Supremo das FAC, começou por agradecer à todos os jovens de Cabinda, não só pelas contribuições, mais também pelos inúmeros sacrifícios que têm prestado à luta de libertação do Estado de Cabinda e, principalmente o reconhecimento destes dos esforços, empreendidos pela FLEC FAC, nesta luta.
“A vossa lucidez e simpatia marcaram-me, neste momento difícil em que, implacavelmente, continuamos a resistir à militarização excessiva e efectiva do nosso território, pelo governo angolano, com os nossos próprios meios e à ajuda de amigos que acreditam na nossa luta e no nosso direito inalienável à autodeterminação”, pode se ler ainda na nota.
O Presidente da FLEC, aproveitou à oportunidade para saudar os Jovens de Cabinda, recentemente postos em liberdade pelas autoridades angolanas, tendo ainda incentivado, os mesmos à prosseguirem com as suas actividades. “(…)Não abandonem o caminho da defesa dos direitos cívicos, cedendo à pressões e intimidações. Usem todos os meios pacíficos à vossa disposição para o exercício da liberdade de expressão”.
Reafirmou o desejo de continuar a defender o direito à Autodeterminação do Povo de Cabinda, assegurando o seguinte:
“Da minha parte, não é por qualquer promessa de acomodação, nem por necessidades pessoais que eu trairia a missão do Presidente Fundador da FLEC-FAC, que é a de defender o nosso sonho de liberdade e o nosso direito à dignidade como Povo”.
Defendeu por um lado o diálogo, entre os Cabindas, com o regime angolano para que o “Problema de Cabinda”, seja resolvido por via pacífica. Mas, desde que seja, através de um diálogo inclusivo, franco e aberto para o alcance de uma paz definitiva.
Por outro lado, garantiu que “A luta armada por enquanto é uma opção que o governo angolano continuam a nos impor, mas continuo à acreditar nas virtudes do diálogo”.
Para concluir à mensagem o Presidente da FLEC FAC, apelou à união de todos, tendo expresso que “A pluralidade ou a diversidade dos movimentos não deve ser um factor de desunião, ao contrário, se a consideramos como valor agregado, tendo em conta que a singularidade dos objectivos devem permanecer como único motivo para libertar nosso povo da opressão”.
Oiça na integra a mensagem no link abaixo:
Texto de Magaliza Zola
Fonte: FLEC FAC
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muito obrigado,camarada president pela coragem q nos da.i no teu lado que deus esteja contigo que te proteja.mbote I Unidos venseremos
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