LUTA PELO PODER NA TPA EM CABINDA “FRANCISCO LUNDI NA POLE POSITION”

FRANCISCO LUNDI, AFASTA JORNALISTAS QUE COMPÕEM A EQUIPA DO GOVERNADOR MARCOS NHUNGA

Depois da publicação da carta que revela os actos de gestão danosa, corrupção e nepotismo, protagonizados pelo Director da TPA-CABINDA, Francisco Júnior, o Director Provincial Adjunto do Centro de produção, Francisco Lundi, aproveita-se da situação de vulnerabilidade em que está exposto o seu superior hierárquico, para procurar lavar a sua imagem manchada pelo espírito de bajulação desmedida, aliada acentuada falta de vergonha exacerbada que ostenta.

Francisco Lundi, é agora o único rosto do Centro de Produção da TPA-CABINDA, que tem nos últimos dias, estado presente nas reportagens onde a presença do Governador Marcos Nhunca, mesmo ocupando o cargo de Diretor Adjunto, não se conforma com luxuoso salário que aufere. Quer estar sempre, ser visto como o único que se empenha ao trabalho. Aliás, foi sempre seu sonho, atingir a hierarquia máxima da TPA em Cabinda.

Com a imagem do seu Director, completamente desgastada, o homem não mede meios nem fins para se apresentar como o profissional competente e à altura de substituir o seu actual chefe, que porque razões de gestão danosa, corrupção e nepotismo, tudo aponta para a sua provável exoneração.

Ciente disso, Francisco Lundi, afastou os seus subordinados que sempre fizeram parte da equipa do Governador da província, passando ele assumir todas as coberturas de todas as reportagens do Eng. Marcos Nhunga.

Pelo que sabemos dele, é garantidamente, a maneira que encontrou, haver-se o Governador, cai na sua simpatia para propo-lo ao PCA da TPA, para nomea-lo como Diretor da estação em Cabinda.

No seio dos membros do governo da província, há já sinais de murmúrios questionando a constante presença do Lundi, próximo do Governador, numa altura em que o seu chefe, está na corda bamba. Chegam mesmo a referir, que os anteriores directores, Graça Mendes e Francisco Alexandre, foi ele quem os ajudou a empurrar para o posso, reportando falsas informações à sede da empresa. Mas para a sua infelicidade, foi sempre preterido da nomeação para o cadeirão máximo do Centro de Produção.

O Director Júnior, chefe de Francisco Lundi, está quase desaparecido, abalado pelas acusações que recaem sobre si, constantes da carta endereçada pelos funcionários da TPA-CABINDA, ao Presidente do Conselho de Administração da empresa.

Com este cenário, está visível as guerras não ganhas que este homem versado em bajulação, move contra os seus superiores hierárquicos, não tendo em conta que o poder se conquista e não é dado de mão beijada ou por uma simples simpatia.

Ele o Francisco Lundi, quer atingir o apogeu, para estar em condições absolutas de manter a sua fábrica de informações falsas sobre o aludido crescimento e desenvolvimento sustentável de Cabinda, quando na prática vemos todos que a nossa província, é das 18 do país a mais atrasada, senão mesmo a única esquecida.

O mais impávido que parece, é do homem não se dar conta da forma menos digna dá seguimento a sua vida quotidiana. Não consegue fazer uma autoavaliação, de que a invenção de factos noticiosos compromete a sua carreira, tendo a bajulação outro cancro difícil de dar dignidade à um profissional com prestígio.

Para terminar, uma grátis solicitação ao Exmo. PCA da TPA, Sr. Francisco Mendes, hoje em dia, no século XXI, não há mais lugar para guerras ou divisões, havendo pessoas ávidas de prejudicar outrem para atingir o poder. Por isso, agradecia, arrume e impõe ordem no Centro de Produção da TPA-CABINDA.

OBS: O TEXTO EM CAUSA É UMA DENÚNCIA ANÓNIMA. O MESMO NÃO VINCULA À PLATAFORMA MBEMBU BUALA PRESS (A VOZ DE CABINDA). NESTE SENTIDO, O LESADO TEM O DIREITO DE RESPOSTA CASO ÀS LEGAÇÕES SEJAM INFUNDADAS.