
Segundo uma nota que o portal MBEMBU BUALA teve acesso, os Movimento, MRPCS, UCI, MDC e UPAIC, “convictos e conscientes da sua responsabilidade da situação crucial e desastrosa imposta ao povo de Cabinda pelo Governo de Angola e transtornos políticos que perduram neste percurso da luta e dificultam a concretização das aspirações seculares e hereditárias do povo de Cabinda, realizaram em 31 de Agosto do ano 2019, uma concertação política para o futuro de Cabinda, como desafio e determinação da vontade política expressa pelo povo de Cabinda”.
“Actualmente está em vista uma reunião Magna em Gana (Accra) convocada por alguns supostos autores políticos do interior e exterior, sem identificação das suas convicções e organizações politicas, programas concisos, e sem prévios contactos com as direcções dos Movimentos políticos do interior e esclarecimento ao povo de que se pretende, pela sua resistência na preservação dos ideais, aspirações seculares e hereditárias inadiáveis, são submetidos à raptos, assassinatos, tratamentos cruéis, prisões, detenções arbitrárias e condenações injustas”
“Com esta análise e afirmação dos Movimentos do interior, por falta de transparência e programa sério dos organizadores da referida Reunião Magna conducentes a preservação da dignidade e das aspirações do povo de Cabinda, declinam toda responsabilidade aos organizadores sobre eventual descarrilamento da perspectiva da liberdade do povo de Cabinda, que só o diálogo transparente engajado com todas organizações políticas que lutam pela libertação de Cabinda e com agenda e flexibilidade do Governo de Angola sob supervisão dos observadores internacionais deveria definir o futuro do povo de Cabinda”.
“Por estas razões e afirmação dos Movimentos políticos sedeados no interior, que vivem numa insegurança e repressão que atentam a integridade física dos seus líderes e do povo, por causa da luta pela sua liberdade inalienável, recusam a sua participação na reunião magna inter-cabindesa no Gana”.
A VOC sabe que à reunião inter-Cabindesa do Gana, conta com o apoio da Organisation for African Development (OAD), e terá lugar de 21 a 25 de Outubro no Kofi Annan Peacekeeping Centre (KAIPC) na capital do Gana. Confira abaixo o anúncio do Pastor Afonso Justino Waco, coordenador da cimeira inter-Cabindesa.
Porém, como escreveu um compatriota de Cabinda, a unidade é uma virtude muito preciosa que caracteriza a maturidade política de um povo, neste sentido todas iniciativas contundentes à esse desiderato devem estar blindados de seriedade e transparência. Pois trata-se de um valor intrínseco que faz a unidade e a força de um povo no sentimento, na vontade, na visão e na acção. Para nós os Cabindas à autodeterminação é a melhor via para que o nosso povo possa viver em paz, com dignidade e segurança.
Texto de Magaliza Zola
© 2019 THE VOICE OF CABINDA – MBEMBU BUALA, PELA VERDADE E JUSTIÇA – CABINDA ACIMA DE TUDO E DE TODOS
a “reunião” em Ghana carece de legitimidade. Foi ‘convocada” por pessoas ligadas à ditadura do MPLA de Angola, sob os auspicios de um militar de Ghana tamb´me alinhado com Angola. O S.I.C. Serviço de Inteligência de Cabinda já havia informado disto o General de Exército e Presidente de Cabinda, Sr. Antonio Luis LOPES com antecedência. O verdadeiro objectivo desta “reunião” era identificar e assassinar o presidente LOPES e outros quadros de Cabinda. Nós de Cabinda não caímos tão fácil nestas esparrelas senhores ditadores do MPLA ! VIVA CABINDA LIVRE !!! #cabindalivre #freecabinda
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muito obrigado mbembo buala por ter me transmitido a Informacao.mbote
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Ilustre, os agradecimentos são todos nossos tendo em conta à vossa interação e atenção.
Saudações patrióticas.
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