A direção político-militar da Frente de Libertação do Estado de Cabinda/Forças Armadas de Cabinda-FLEC FAC exige a libertação imediata de todos os presos políticos, considerando que o seu “único crime foi quererem ser livres e reclamarem o direito à liberdade de expressão”.

“Nesta data em que celebramos também o dia da Identidade de Cabinda, a direção político-militar da FLEC exige a libertação imediata de todos os presos políticos em Cabinda cujo único crime que cometeram foi querer ser livres e reclamarem o direito à liberdade de expressão e o legítimo direito à autodeterminação do nosso povo”, escreve a FLEC no comunicado que tivemos acesso.
A FLEC FAC apela à toda a população cabindesa e do mundo a reservar o dia 01 de fevereiro, data da comemoração dos 135 anos da celebração da assinatura do Tratado de Simulambuco que a colocou sob proteção portuguesa, “como um dia de reflexão”.
A FLEC FAC defende ainda que seja um dia de unidade na Identidade e de oração por todos os mártires pela liberdade e contra todos os opressores de Cabinda.
Na nota a FLEC FAC reitera que permanece inabalável na sua missão de proteção do povo de Cabinda, da sua honra, e do seu desejo de liberdade e autodeterminação e que está disponível para dialogar e criar condições sólidas para que a Paz seja uma realidade definitiva.
A FLEC FAC através do seu “braço armado”, as FAC, que lutam pela independência do território, alegando que Cabinda é um protetorado português, tal como ficou estabelecido no Tratado de Simulambuco, assinado em 1885, e não parte integrante do território angolano.
Fonte: Cabinda Flec Fac
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