Por AVC- MBEMBU BUALA – VOC
NESTE MÊS DE NOVEMBRO, O COORDENADOR DA ADCDH, SURPREENDEU AS REDES SOCIAIS COM PUBLICAÇÕES CONTUNDENTES ÀS CONSTATAÇÕES EFETUADAS POR ESTE A ALGUNS PROJECTOS DE CONSTRUÇÃO HÁ MUITO PARALISADOS NO TERRITÓRIO.
Ocasião que aproveitou para denunciar os desvios protagonizados pelos governadores cessantes de cabinda, os casos de Aldina Matilde da Lomba e o general Mawete. Solicitando as autoridades de direito que façam uma audição ao consulado das entidades acima referenciadas para aferir o verdadeiro destino dado ao orçamento que deveria ser alocado nas obras que descreve no vídeo abaixo editado pela AVC-Mbembu Buala publicado no YouTube (disponível no link abaixo) como o caso da Mediateca de Cabinda que ficou confinado numa simples estrutura contentorizada.
“ESTAMOS À PEDIR QUE HAJA JUSTIÇA E QUE SE FAÇA UM INQUÉRITO AO GOVERNO DE MATILDE DA LOMBA QUE ESTEVE À FRENTE E QUE GERIU OS ORÇAMENTOS NA AQUELE MOMENTO”, ADIANTOU ALEXANDRE KUANGA NSITO.
Por outro lado, denunciou ainda a situação da Escola Industrial de Cabinda, Mercado do Gika e do Aeroporto Internacional de Cabinda.
Prometeu na manifestação convocada para 12 de Dezembro do corrente ano demonstrar à Marcos Alexandre Nhunga e ao governo angolano o descontentamento do povo de Cabinda, pela miséria, pelo desprezo e sabotagem dos seus recursos naturais.
“TUDO ISSO VAMOS COBRAR NA MANIFESTAÇÃO QUE A ADCDH VAI ORGANIZAR PARA PEDIRMOS CONTA DO DESTINO DADO AOS ORÇAMENTOS DESSAS OBRAS. VAMOS PEDIR QUE NOS DIGAM ONDE FOI TODO ESSE DINHEIRO. E SE ROUBARAM, QUAIS SÃO OS QUE ROUBARAM. ISSO É QUE VAMOS PEDIR NA MANIFESTAÇÃO”, PRECISOU KUANGA NSITO.
Recentemente Alexandre Kuanga Nsito, coordenador da ADCDH, denuncio também o mau funcionamento do sector da saúde. Na sua denuncia, publicada no dia 04 de outubro do corrente ano nas redes sociais, Kuanga Nsito afirmou o seguinte: “Mortes injustificadas no hospital Central de Cabinda. Hoje 04/10/2019, morreram 10 pessoas das uma 01h00 às 11h00 da manhã. O povo de Cabinda vai acabar. Queremos um inquérito urgente Senhor governador para ver se é problema dos médicos ou dos medicamentos”.
ATÉ AGORA COM RELAÇÃO À SITUAÇÃO AS AUTORIDADES LOCAIS, PERMANECEM NO SILÊNCIO.
Já no dia 17 de Setembro na data em que anunciou à manifestação, Kuanga Nsito, deixou o seguinte aviso aos responsáveis da saúde em Cabinda: “Senhora secretária de saúde em Cabinda há muita mortalidade no hospital central de Cabinda. Logo após a sua nomeação denunciaste as mortes frequentes que haviam no hospital materno do primeiro de maio. Os órgãos judiciais haviam respondido para um inquérito, até cá não se fez sentir. Estamos em eminência de uma manifestação para por fim a esses males. Eu também há uma semana que perdi uma sobrinha de quatro anos. Creio que Cabinda não tem nenhum laboratório de análise da capacidade do medicamento”.
E a verdade é que o sector da saúde em cabinda, continua apresentar um estado preocupante, pois os sinais evidenciam que a situação poderá se agravar caso às autoridades locais não apresentem soluções práticas nos próximos dias para se por cobro a situação.
De recordar que para além da ADCDH, o Movimento Independentista de Cabinda – MIC, também anúncio à realização de Mega manifestações em Cabinda a partir de 10 de Dezembro, leia mais no link abaixo:
Texto de José Manuel Kabangu
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