Grande parte das Revoluções sociais e políticas sobretudo em África, na Ásia, no pacífico e na America latina contaram com a contribuição e ajuda de personalidades singulares ou colectivas sem que efectivamente tivessem laços de consanguinidade ou territorial dos países ou territórios que ajudaram à libertar.
Muitos aderiram as mesmas por solidariedade e outros motivados por questões ideológicas, contribuíram para a libertação sobretudo do julgo colonial e da opressão de regimes autoritários que se instalaram no pós independência em vários países e territórios acima referenciados (que a pesar das independências de alguns territórios muitos continuam a lutar para à sua emancipação da neo-colonização instituída por povos irmãos e apadrinhada por potências em nome dos recursos naturais. Sahara Ocidental, Ambazonia, Biafra, Papua Ocidental e Cabinda, só para citar).
Por essa razão, Frantz Fanon apesar de ter sido originário da Martinica (actual departamento francês) foi militante da Frente de Libertação Nacional da Argélia – FLN, com a qual compartilhou a causa independentista da Argélia contra a França.
Ernesto Rafael Guevara de la Serna (Che Guevara), apesar de ter nascido na Argentina. Mas por sua luta tornou-se um símbolo de coragem e rebeldia contra as injustiças do mundo, principalmente as dos regimes opressores que combateu como guerrilheiro e revolucionário de esquerda.
As personalidades acima referenciadas e tantas outras que abraçaram essas causas, ilustram nos que para se fazer parte de uma Revolução os laços de afectividade ius solis ou ius sanguinis às vezes não são requisitos sine qua non, muitas vezes basta somente que nos solidarizemos com a causa em questão.
Infelizmente no que toca a revolução cabindesa muitos que se solidarizaram ontem com a sua causa hoje transformaram se em infiltrados e impostores, tal como o Senhor Fidel Casimiro (e tantos outros), que tem estado insistentemente a proferir inverdades sobre o direito à Autodeterminação do Povo de Cabinda quando deveria agradecer Cabinda e o seu povo, pois se não fossem esses se calhar até hoje continuaria moribundo na República Democrática do Congo (um país irmão do povo de Cabinda) e o melhor talvez seria calar-se. Pois calado ajudaria melhor os Cabindas, tendo em conta que sobre Cabinda só profere mentiras que já mais um Cabinda na sua sã consciência proferiria o que me leva a questionar a sua identidade, a pesar desse quesito ser menos importante.
REFUGIADOS DE CABINDA SOBRETUDO NOS CONGOS
Por um lado, um dos principais culpados para o agravamento das condições dos refugiados de Cabinda sobretudo nos Congos é o governo Angolano liderado pelo MPLA que nos persegue desde a década de 70. Na sequências destas perseguições e dos constantes ataques das FAA aos campos de refugiados de Mbuco-Tembe, o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados – ACNUR/HCR criou os campos de refugiados de Lundo-Matende, Kimbianga, Mfuiki e Seke-Zole, em 1977-78, onde muitos destes também continuam a viver com os horrores dos ataques hediondos das forças e defesa de Angola.
Mesmo o tal vosso Memorando (que nem se quer participou na fabricação, mas que defende por uma questão de interesse) prevê o repatriamento de refugiados originários de Cabinda. Sabe por que foi colocado nele essa clausula, “pois que, para o governo angolano, os campos de refugiados são os pontos de recuo dos guerrilheiros da FLEC”(segundo José Marcos Mavungo no seu apelo ao HCR em 2011).
Por outro, em Outubro de 2009, na República Democrática do Congo, o ACNUR reconheceu, oficiosamente, a particularidade dos refugiados de Cabinda e alegou que o repatriamento forçado destes para Cabinda colocaria em risco estas populações devido à “situação de guerra no território”, mas alegou que a existência de um vazio legal atira os cabindas refugiados na RDC para uma situação de complexa “ilegalidade legal” quando estes rejeitam serem designados como angolanos na sua inscrição no ACNUR (Idem Mavungo). E com justa razão, são Cabindas e não angolanos.
No dia 26 de Setembro de 2011, José Marcos Mavungo denunciou também no seu apelo que ‟no tocante à situação das populações retornadas à força, nota-se a existência de planos de «substituição de populações quanto às suas origens», tendo em conta que a política do Governo Angolano é: pôr em prática um «processo de repovoamento» de Cabinda com refugiados que não são originários do enclave, enquanto os refugiados cabindeses são obrigados a partir para regiões angolanas geograficamente longe de Cabinda, impossibilitando assim qualquer tentativa de retorno ao enclave ou ao campo de refugiados. Cabinda tem vindo a ser o pólo de recepção de refugiados não cabindeses. Este plano visa «esmagar qualquer tendência independentista da população», que poderia vir a ter reflexos políticos graves para Angola com a elaboração de um referendo em Cabinda sobre o futuro do estatuto políticoˮ.
Tal como hoje também estão a enviar para Cabinda, médicos, professores e uma nova geração de militares angolanos com a missão de se enraizarem no território com a promoção de laços de afectividade através do casamento com as nossas irmãs, com o principal objectivo de constituirem famílias numerosas.
E é falsa e cheia de inverdades a afirmação, segundo a qual que António Guterres, actual Secretário-geral da ONU nas vestes de Alto Comissário para os refugiados retirou o estatuto de refugiado aos Cabindas quem quiser confirmar que leia os pontos que se seguem do ‟resumo explicativo da estratégia do ACNURˮ sobre a Implementação da Estratégia Global da Situação dos Refugiados Angolanos, Incluindo as Recomendações do Acnur sobre a Aplicabilidade das Cláusulas de Cessação das “Circunstâncias Cessantes” publicada em janeiro de 2012 no período que o ex-Primeiro Ministro de Portugal era funcionário do ACNUR:
4. Desde o acordo de Luena de 2002, Angola tem gozado de relativa paz e tranquilidade, com excepção da província de Cabinda, onde se regista violência esporádica perpetuado pelos movimentos secessionistas.
6. Embora grande parte dos refugiados angolanos devem no geral, poder beneficiar da protecção do seu país de origem, o ACNUR reconhece que a situação dos cidadãos originárias da província de Cabinda requer uma consideração especial. A Província de Cabinda tem sido afectada por uma insurreição, que data desde de 1975, liderada por grupos separatistas. Tendo em conta a dinâmica da situação na Província de Cabinda, o ACNUR recomenda que os Estados implementem procedimentos simplificados de isenção para os refugiados angolanos originários da Província.
Leia mais:https://www.refworld.org/pdfid/4f3395972.pdf.
Por essa razão muitos refugiados de Cabinda permanecem no exterior, que o diga o ilustre Bartolomeu Capita, um dos grandes defensores de Cabinda e do seu povo na diáspora que saudou a decisão do ACNUR, ‟Agradecemos ao ACNUR o facto de ter feito a distinção entre o Estatuto de Refugiado Cabinda e o de Angola! Agindo sob a autoridade da Assembleia Geral das Nações Unidas, com o direito de apresentar suas opiniões perante a mesma Assembleia Geral, à qual apresenta anualmente um relatório por intermédio do Conselho Económico e Social, o Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) em exercício, i.e. S.E. Dr. António Guterres, tem óptimas condições para ajudar Luanda, Washington e as Nações Unidas a entenderem o carácter político-jurídico do problema de Cabinda e, por conseguinte, a iniciarem urgentemente um processo imparcial e confiável destinado a restituir a Cabinda e aos Cabindas a nossa soberania política inalienávelˮ.
Leia mais em:justice.for.cabinda.now/posts/10218384782595245
Muito recentemente Francisco Lubota denunciou o repatriamento forçado de refugiados de Cabinda, nos Congos https://avozcalabube…/ típico do modus operandi do MPLA e do seu governo que resolve tudo com recurso a força e contra as normas internacionais. O MPLA e o seu governo até tentaram reforçar o seu desejo, após o acordo do Namibe, mas a pretensão de Angola em repatriar à força os refugiados de Cabinda sobretudo nos Congos onde o governo angolano tentou firmar acordos para obrigar os refugiados de Cabinda retornarem no território ficou sem feito.
Como não atingiu os objetivos continua a refugiar-se até hoje nos ataques sistemáticos que desencadeia desde a década de 70 e que servem como meio de pressão contra os refugiados indefesos sob pretexto de perseguição de membros da FLEC, ‟Sexta-feira passada, depois do Conselho de Ministros presidido pelo Chefe de Estado Félix Tshisekedi, o governo confirmou a incursão do exército angolano no território congolês, precisamente no Kongo Central, no território de Lukula com a justificativa de rastrear os separatistas de Cabinda da “FLEC”, tal como noticiou o actualite.cd e denunciou a Mbembu Buala Press https://avozdecabinda algo que o senhor Fidel Casimiro não ousou fazer.
FLEC NA LISTA DE ORGANIZAÇÕES TERRORISTAS
A FLEC foi considerada como sendo uma organização terrorista, aonde, quando e por que organização internacional Senhor Fidel Casimiro? E nem se quer não é o que diz a lista de sanções mais actualizada de grupos terroristas do Conselho de Segurança das Nações Unidas, https://scsanctions.un.org/o7konen-all.html.
Infelizmente o governo angolano não conseguiu vincar a sua pretensão em 2010, após o triste incidente contra a selecção togolesa que Francisco Lubota revelou ‟ter sido uma acção das Forças Armadas Angolanas e do MPLA que depois foi imputada a FLEC para que fosse incriminada à nível internacional. “o governo angolano recusou um pedido para que se efectuasse um inquérito independente no terreno sobre o incidente com a seleção do Togo” https://-objectivo-unico-do-mpla-era-matar-emmanuel-adebayor-no-ataque-a-selecao-do-togo-em-2010-francisco-lubota/.
Tendo em conta que sabiam de ante-mão por mais que Angola quisesse, mas os critérios para designar um indivíduo ou grupo de terrorista plasmados nos pontos 2 até 10 da resolução Resolution 2368 (2017) nunca seriam provados por Angola contra a FLEC uma vez que é um Movimento de Libertação que nunca teve ligações com a Al-Qaid ou muito menos com o ISIL. Ou seja não basta Angola querer que a FLEC seja considerada uma organização terrorista, pois existem procedimentos a serem cumpridos e sobretudo provas fidedignas que devem ser apresentadas. Por isso são falsas, caluniosas e cheia de inverdades os vossos pronunciamentos.
E penso que a FLEC o deveria processar por calunia e difamação.
ATAQUE A SELECÇÃO TOGOLESA
Se realmente tivesse sido o caso, grande parte dos seus membros deveriam ter sido levados as barras da justiça na diáspora, com excepção da infelicidade do nosso irmão Mingas e que hoje já se encontra em liberdade. Quando na verdade os verdadeiros actores do ataque foram os Generais Kopelipa e Zé Maria, o seu cabo Daniel Mingas e os seus agentes bem identificados. Destes de certeza tens receio de abordar como ainda tens saudades das mordomias do governo angolano, oiça ao menos os conselhos de Makuta Nkondo https:///videos/3165697560331059.
Se a FLEC fosse mesmo uma organização terrorista como atestas com inverdades, o primeiro que deveria ter sido detido é o Presidente do Movimento, Nzita Henriques Tiago que na altura dos acontecimentos residia em Paris e, que recusou qualquer envolvimento da FLEC no triste incidente.
E se fosse mesmo uma organização terrorista como insistes mentir, os actuais lideres das diferentes facções estariam a contas com a justiça devido o triste incidente uma vez que nacionalidade não é sinónimo de protecção uma vez também que já não restam dúvidas que o incidente foi orquestrado pelo governo angolano e os seus sipaios.
Então Senhor Fidel Casimiro sendo o melhor diplomata da ‟galáxia desconhecidaˮ poderia explicar-nos por que carga de água às Nações Unidas, através do seu Secretario-geral, António Guterres, reconheceu o cessar fogo da FLEC em pleno Século XXI https://avozdecabindambembubuala.com/2020/10/07/flec-decreta-cessar-fogo/. Será que a ONU também é uma organização terrorista? Pois segundo a vossa explanação ‟Todo aquele que apoia um movimento terrorista é considerado como terroristaˮ.
Segundo ainda o senhor Fidel Casimiro ‟Não há nenhum país do mundo ou organização internacional que vai ajudar Cabinda a ser independenteˮ! Se tivesses sido um diplomata sério ao nível de António Guterres, talvez estaria à trabalhar directamente com as Nações Unidas, como não foi o caso, devia ainda saber que nas relações internacionais sobretudo nas relações ‟intra-estadosˮ existe um dinamismo. Concordaria com a vossa premissa se tivesse a certeza que fosses um ser omnipresente, mas como não é caso resta me discordar.
O dinamismo destas relações de que vos falo resumem-se no facto de os amigos/aliados de hoje amanha podem ser adversários ou inimigos. Talvez não passava na cabeça de ninguém que hoje grande parte dos países árabes reconheceriam a soberania do Estado de Israel que ontem era o principal inimigo destes devido a questão da Palestina.
E por culpa de eufemismos do género é que Cabo Delgado em Moçambique, caiu na situação em que se encontra, independentemente de Angola e o MPLA ‘supostamente’ serem apadrinhadas por uma fada madrinha para se perpetuarem no Território de Cabinda. Não se esqueça que a cada dia que passa vão emergindo novos actores internacionais com mais sede de recursos que os actuais invasores.
A FLEC continua a renascer dos escombros com um nível de organização sem igual, agora se pesarmos que não existem ajudas estaríamos a ser ingénuos demais. E espero que reflita muito bem no pequeno mais grande exemplo das relações entre os países árabes ontem e hoje com o Estado de Israel. E me parece estar desactualizado ou se calhar sabe na integra o que está acontecer no seio da FLEC e possivelmente esteja a ser usado como boca de aluguel para espalhar inverdades. O que é triste!
Pelos menos do que me consta não ouvi até hoje da boca do Sr. Fidel Casimiro uma denuncia sobre os assassinatos públicos das Forças Armadas Angolanas contra os refugiados de Cabinda e de cidadãos dos Congos (tal como as execuções sumárias de Makosso Daniel e Dembi Alphonse https://avozmakosso-daniel-e-dembi-alphonse-vitimas-do-terrorismo-das-forcas-armadas-angolanas-faa-no-congo-brazzaville/ e, de tantos outros devido a questão de Cabinda) ou se quer uma denuncia sobre a repressão angolana em Cabinda.
E gostaríamos de o perguntar aonde se encontrava quando Francisco Malonda Gomes “Masuwa”, cidadão e refugiado de Cabinda, perdeu a vida no dia 18/08/19, fruto do ataque das FAA do dia 15 de Agosto de 2019, em Nlundu Matende, região de Lukula no Kongo-Central na RDC!?https://avozd/2019/09/06/forcas-de-seguranca-de-angola-voltam-a-invadir-nlundu-matende/.
E bem como quando Rafael Gomes Lelo, cidadão e refugiado de Cabinda de 52 anos de idade, perdeu a vida no ataque das FAA, do dia 09 de Julho de 2019, no campo dos refugiados de Cabinda no Congo Brazzaville!?https://avoz/apresentada-queixa-crime-contra-o-governo-angolano/.
Se calhar estava confortavelmente numa embaixada angolana ou a desfrutar do exílio no Canada em nome de Cabinda. Deverias ter um pouco de senso, juiz e sentido responsabilidade por que enquanto nós os Cabindas estamos a ser dizimados pelo regime angolano, o Senhor e a sua família estão a desfrutar do bom e do melhor em nome de Cabinda, o que é injusto.
Neste caso devias ter regressado na RDC, em Angola ou no território de Cabinda quando resolveu colocar o cargo de diplomata a disposição ao governo angolano e não ter se refugiado no Canada, pois se tivesses aceite cumprir missão diplomática em nome de Angola na Guiné-Bissau onde foras transferido a partir de Nova Iorque se calhar hoje nem se quer abririas a boca para falar de Cabinda tal como nos longos anos que permaneceu no Gana. Se está com saudades das mordomias da diplomacia capitule-se tal como Rótula e outros e, deixe o povo de Cabinda e o seu problema em paz. Agora resta saber se as autoridades angolanas o darão uma segunda chance, mesmo que agora estejas a colaborar com estes.
Se a vossa solidariedade cessou e também já não se revê na luta de Cabinda e do seu povo é livre de desistir se calhar também deveria ter rejeitado o convite de Bento Bembe para integrar o FCD. Se já não quer ajudar é melhor que também não atrapalhes, a nossa luta vai prosseguir e não são os vossos comentários falaciosos que farão o povo de Cabinda recuar. A FLEC e povo de Cabinda estão de pedra e cal desde de 1963 e vão continuar nem que se tenha de derramar-se mais sangue, pois honraremos o sangue dos nossos irmãos que foram silenciados por defenderem as verdadeiras aspirações de Cabinda e do seu Povo e, defender isso talvez seja crime em Angola e não em parte alguma. Será que estás a pensar que em Tigray as forças locais expulsaram o exército da Etiópia a dialogar? Não que sejamos contra a esse mecanismo.
Quem nos dera se Orlando Castro e William Tonet fossem Cabindas, pois mesmo não sendo defendem Cabinda e o seu Povo melhor que o senhor, com base na justiça e na verdade.
Por conseguinte, dizes que foste combatido após a concertação da reunião de Acra. A vossa iniciativa que se resume no ACC fracassou devido a interferência dos Serviços de Inteligência Externa de Angola – SIE, que instrumentalizou a OAD (a tal falsa ajuda internacional que mobilizastes) de tal maneira que até mesmo um cego concluiria que as regras do jogo foram ditadas pela secreta angolana, tal como denunciou e muito bem o Padre Tati https://avozguerra-de-guerrilha-de-cabinda/.
Tal como agora nos querem impor mais uma Inter-Cabindesa com os mesmos actores, mas com uma nova estratégia que também já foi desmascarada https://sinse-e-mpla-arquitetam-uma-nova-inter-cabindesa/.
Para o vosso governo saiba que nos bastidores da diáspora a Inter-Cabindesa do Gana de 2019, foi promovida por altos dirigentes do SIE onde muitos dirigentes da FLEC foram contactados e persuadidos a participarem que o diga António Luís Lopez só para citar, pessoalmente participei num destes encontros.
Agora nos diga com que interesse o SIE desejaria que Cabindas se concertassem se este nunca foi o desejo do governo angolano!? E por cima grande parte destes são da FLEC a tal organização que dizes ser terrorista, mesmo não sendo verdade.
Afinal o falecido Martinho Lubango tinha razão sobre ‟as verdadeiras intenções do vosso grupo a soldo do regime do MPLAˮ, e bem que nos advertiu para que não fizéssemos parte da vossa palhaçada e por sua verticalidade Martinho foi odiado até o dia em que partiu por muitos que hoje o querem homenagear.
Contudo acho que fico por aqui e em homenagem ao ilustre Martinho Lubango, farei minha das suas últimas palavras que na defesa do ‟martirizado povo cabindense nunca nos calaremos perante os planos macabros do regime do MPLA.
Muito obrigado pela atenção!
Pátria ou Morte, Venceremos!ˮ
Foto créditos FB
Baveka Mayala
© 2021 MBEMBU BUALA PRESS-VOZ DE CABINDA, PELA VERDADE E JUSTIÇA – CABINDA – ACIMA DE TUDO E DE TODOS
The Cabinda people must not have fear of the Angola regime.
United or not the struggle must continues.
To keep theveryone struggle a live you need to teach and educate the new generation for it!
One the day the sun will rise for the Banda Nation.
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De agradecer pela pincelada do saber,grande arquivo.
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